Trabalho análogo a escravidão: Em meio a tantos homens, surge uma mulher de fibra e de coragem: Wagna Silva.

Num momento em que as mulheres cada vez, mais buscam conquistar seu espaço dentro do contexto da sociedade através de lutas constantes, eis que surge Wagna Silva, vítima do trabalho análogo a escravidão juntamente com mais 11 companheiros em uma fazenda localizada no município de Brejetuba no estado do Espírito Santo.

Em meio a tantos homens sem “desmerecer seus valores”, Wagna  mostrou-se  ser  uma mulher de fibra e destemida que teve a  coragem e a ousadia de tomar a frente da questão e gravar um vídeo denunciando a forma de exploração como eles estavam sendo tratados naquela oportunidade. Onde chegaram para trabalhar, com a perspectiva de colher bons frutos financeiros para se sustentar e sustentar suas famílias, mas no entanto se  surpreenderam ao chegar na fazenda e se deparar com uma estrutura  precária onde eles dormiam no chão, em ambiente insalubre e o pior de tudo  não encontraram colheita suficiente para pagar as dívidas.  Daí, nasceu toda essa situação de humilhação e exploração.

Não só a sociedade penedense, e alagoana mas especialmente todas as mulheres estão orgulhosas pela bravura, coragem e ousadia de Wagna, de colocar em jogo a sua própria  vida em nome da sua liberdade  e da liberdade de seus colegas. Na verdade, Wagna fez  com muita precisão o papel de uma verdadeira líder.  Sendo assim, a vitória foi de todos.

Por Geraldo José foto TV Gazeta e Gazetaweb.

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