Lula derrete 7,5 pontos em Salvador, desde janeiro, e sua reprovação sobe 8,1

Presidente perde terreno em reduto eleitoral importante no Nordeste

 

Os dados de avaliação do petista na capital baiana devem acender um alerta nos aliados de Lula, porque, em outubro de 2022, o petista massacrou seu rival Jair Bolsonaro (PL), ao obter mais de 1 milhão de votos e conquistar 70,73% da preferência dos soteropolitanos, diante de pífios 29,27% de votos válidos para o então presidente derrotado.

Em janeiro, a Paraná Pesquisas divulgou que a aprovação do governo de Lula bateu 67% em Salvador, em março, foi para 63,2% e, neste mês de junho, registrou outra queda para 59,5%.

Em janeiro, a Paraná Pesquisas divulgou que a aprovação do governo de Lula bateu 67% em Salvador, em março, foi para 63,2% e, neste mês de junho, registrou outra queda para 59,5%.

No sentido inverso, a desaprovação de Lula saiu de 29,3% em janeiro, avançou para 33,1%, até chegar aos atuais 37,4%. Quesito mais negativo da gestão petista, a avaliação péssima também avançou de 15%, em janeiro, para 20,8%, neste última pesquisa.

O afilhado político de Lula, governador Jerônimo Rodrigues (PT), também conseguiu ter sua gestão aprovada em Salvador, mas também apresenta derretimento, ao cair de 59,1% de aprovação, em janeiro, para os atuais 52,8%.

Líder isolado nas pesquisas, o prefeito Bruno Reis (União) tem avaliação bem mais alta de que os governos petistas, pontuando 74,1% de aprovação, após subir 1,3 ponto, desde janeiro. Afilhado do ex-prefeito ACM Neto (União), Reis tem 64% da preferência de votos para ser reeleito em Salvador, com 53 pontos à frente do candidato apoiado por Lula e Jerônimo, Geraldo Junior (MDB).

A Paraná Pesquisas entrevistou uma amostra de 800 eleitores de Salvador, entre os dias 29 de maio e 03 de junho de 2024. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º BA-01943/2024 para o cargo de Prefeito. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais, com grau de confiança de 95%.

Veja os números da avaliação dos governos:

Fonte Diário do Poder

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