Estamos na iminência de um colapso.

A qualquer momento, o resultado da ganância, vaidade e tolice de poucos, tornará evidente o abismo de muitos.

Às reflexões devem ser muitas neste momento de calamidade.

Os poucos deveriam responder aos muitos, sobre o que estavam fazendo e o porquê fizeram ou não fizeram absolutamente nada.

Os muitos, já choram, já lamentam, bem como, se desesperam há muito tempo.

Os poucos, aparecem agora para fantasiar o que há há muito tempo já sabiam.

Eles, como sempre fazem, querem aparecer na foto, na imagem, ficar no registro, como se sempre tivessem feito.

Os muitos, veem suas histórias, suas memórias, sua honra, sua vida esvaindo, com direito a plateia.

Os muitos sangram e sofrem, pelos poucos que sempre sugam, enganam e tiram, do pouco de quem nada tem.

Os muitos, por mais, que sejam fortes, jamais sairão, ilesos desta catástrofe.

As marcas e cicatrizes, do corpo, da mente e da alma, são irreparáveis.

Enquanto o egocentrismo, a vaidade, a prepotência, a ganância, o status, principalmente o dinheiro, forem a obstinação dos poucos, os muitos permanecerão sofrendo.

A reflexão, também é para o indivíduo que se coloca acima do bem e do mal. Também é para aqueles que acham que a vida gira em torno de si.

Às consequências para os muitos, provocada pelos poucos, infelizmente acompanhará os muitos, por gerações e gerações.

Utopia ou não, rogo que Deus, tenha piedade de nós.

Por redação C/ Aluizio Júnior

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