Carmen Lúcia Tavares Dantas uma penedense que nos orgulha pela sua rica biografia cultural.

Carmem Lúcia Dantas nasceu no dia 27 de setembro de 1945, na cidade de Penedo(AL). Sua paixão pela preservação da memória e patrimônio histórico se manifestou desde a adolescência. Graduada em Museologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Alagoas aperfeiçoou-se em Planejamento Urbano e Patrimônio Cultural em Berlim /Alemanha.
Em 1978 assumiu a direção do Museu Theó Brandão e durante seus oito anos no cargo preocupou-se tanto em divulgar a cultura popular como em implantar em Alagoas uma consciência museológica. Na presidência da Fundação Teotônio Vilela incentivou atividades sociais e culturais, além de criar o Arquivo da Memória Popular de Alagoas e promover a obra literária e política do patrono da Casa. Foi também responsável pelo levantamento do Acervo Histórico e Artístico das cidades de Penedo e Marechal Deodoro.
Em 1999, assumiu a presidência do Conselho Estadual de Cultura, publicou livros na área do folclore – Carrapicho: cerâmica, arte – Alagoas – roteiro cultural e turístico e Aspectos da cultura popular de Alagoas – faz parte do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas da Associação Brasileira de Críticos de Arte e da Associação Brasileira de Museologia. Considerada uma mulher protagonista do seu tempo, seu nome está incluído no Dicionário de Folcloristas Brasileiros.

O conceituado jornalista alagoano Ricardo Mota, já dizia certa vez que Carmen Lúcia é o “sorriso que muda o mundo.”

“Procuro viver intensamente a minha vida, porque tenho o verdadeiro sentido da finitude do tempo”. ( Cármen Lúcia Dantas)

Fonte  ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA MULHERES DO BRASIL E PESQUISA- foto reprodução

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