Dr. Valério Breda 5 anos de Páscoa definitiva.

Nosso eterno pastor desempenhou um papel importante e fundamental dentro do contexto da Igreja católica.

A morte não é o fim. A vida é a nossa esperança maior. A vida triunfou. Viver sem ter a perspectiva de que ao término desta nossa jornada não existirá mais nada, seria muito melancólico e frustrante. Deus nos chama para a vida e não para a morte. A Ressurreição é este encontro definitivo que teremos com o Pai, onde o veremos face a face. Não acreditar na Ressurreição seria muito trágico para nós. A esperança viva está em Deus e o seu sonho é o de que estejamos todos junto d’Ele na glória. Apeguemos-nos, portanto, aquilo que Paulo nos diz: “Se Cristo não ressuscitou, inútil é a nossa fé” (1 Cor 15,14) O núcleo da fé cristã é a Ressurreição de Jesus que abre-nos a porta da esperança de que todos poderemos lá chegar.

Celebrar a morte dos que partiram é estar atentos à vida que segue o seu curso. A memória dos que partiram deve estar sempre presente em nossa caminhada histórica, sobretudo dos seus feitos grandiosos. Lembrar dos que partiram é trazer presente tudo aquilo que eles representaram e ainda representam para cada um de nós. A tristeza nos invade o coração, mas a esperança brota no sonho que acalentamos de um dia estar usufruindo da vida plena em Deus. As pessoas são lembradas por aquilo que elas foram de significância para nós. Diante deste contexto, resta-nos perguntar: como seremos lembrados após a nossa partida? O que de bom deixaremos para que os outros possam se lembrar com carinho de nós? Com quais frutos seremos lembrados? As pessoas sentirão saudades de nós por aquilo que fomos para elas? Que epitáfio elas escreverão em nossas despedidas delas? Viva como a semente, sempre preparada para se transformar em fruto! E que estes frutos sejam grávidos de amor!

Por redação  C/ CNBB

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