Demissões nas unidades de Saúde do Estado assustam até deputados governistas

Há um consenso entre os integrantes da bancada palaciana na Assembleia Legislativa – a de que a Secretaria Estadual de Saúde terminou o ano “inchada” na definição de um deputado governista:

– Há hospitais em que o número de funcionário é duas vezes mais que o necessário.

Imagina-se, então, que as demissões em série que acontecem agora seria recebidas com tranquilidade, apesar de escancararem o uso da máquina pública no processo eleitoral.

Mas não é isso que acontece:

– A gente vem recebendo pressão de várias pessoas que estão sendo demitidas e não sabem quando vão receber os seus direitos, o que é ainda pior.

Este parlamentar argumenta que as demissões deveriam ter acontecido, todas, no início do cano, mas o sofrimento de agora é ainda pior, por causa da expectativa dos que ainda ficaram.

Numa frase: “É como se eu fosse para a Assembleia a cada dia cotando com a possibilidade de ser cassado. Confesso que estou assustado”.

Detalhe: é impressionante como não há nenhuma posição das instituições que deveriam por obrigação até moral, fiscalizar os atos do Executivo.

Que tempos, esses.

Fonte cadaminuto c/ Ricardo Mota

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