O problema de moradores de rua não só em Penedo mas em todo Brasil é um só: falta de políticas públicas.
Estamos vendo e acompanhando de perto nas redes sociais e meios de comunicação , essa questão de moradores de ruas na cidade de Penedo especificamente ao lado do Super mercado Ki barato, e acesso ao restaurante o oratório que vem dificultando a vida dos clientes daqueles estabelecimentos comerciais e de transeuntes, onde há insistência em pedir dinheiro seguido de alguns tipos de ameaças as pessoas por partes desses indivíduos.
Quando se fala dessa questão de moradores de rua, o problema é um só: falta de políticas públicas não é de outras coisas. Os gestores públicos, precisam colocar em práticas os discursos de palanques onde insistem em dizer que vão resolver os problemas da sociedade, e que vão proporcionar uma melhor qualidade de vida para as pessoas. Chega de falácias, chega de promessas vãs e blá, blá, blá….
“A sociedade quer atitude e ações sociais efetivas daqueles que recebem o voto, e a confiança da população para buscar uma saída para resolver as problemáticas da sociedade não só de moradores de ruas como também das crianças e jovens, e no entanto quando chegam no poder esquecem daquilo que prometeram.
Um estudo da Consultoria Legislativa da Câmara, baseado em levantamento feito para a Revisão Periódica Universal (RPU) da Organização das Nações Unidas (ONU), aponta a falta de políticas públicas para a população em situação de rua no Brasil.”
“Foram analisadas quatro áreas: proteção de crianças e adolescentes, direito à moradia, redução da pobreza e da desigualdade, violência e discriminação”. São essas questões que devem ser não só discutidas como também colocadas em práticas pelos os que legislam e governam essa cidade, esse estado e esse país. O que falta na verdade é vontade política de resolver as coisas. Chega de medidas paliativas, de assistencialismo e de promessas de campanha.
“Em relação à violência, por exemplo, as mulheres são as maiores vítimas. E faltam também políticas públicas para moradores de rua que têm deficiência mental ou intelectual. Torna-se urgente colocar em discussão quais são as necessidades da população em situação de rua, e quais as medidas que precisam ser tomadas para enfrentar essa triste realidade.”
Por redação C/ Rádio Câmara