Presidente da Braskem culpa “situações políticas” por informações distorcidas

O presidente da Braskem, Roberto Bischoff, participou nesta segunda-feira, 4, do Encontro Anual da Indústria Química, promovido pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

Em conversa com jornalistas, atribuiu a “situações políticas as informações divulgadas a respeito do afundamento do solo que atinge bairros de Maceió desde março de 2018.

Ele explicou a posição da Braskem, responsável pela exploração de 35 minas de sal-gema no Pinheiro, Mutange, Bebedouro, Bom Parto, Flexais e parte do Farol que causou o que, para muitos, é “o maior desastre ambiental em área urbana do mundo”:

Nós estamos absolutamente comprometidos com um trabalho de mais de quatro anos e de fazer esse processo sem colocar em risco as pessoas. Infelizmente, [esse assunto] entra em alguma situação política que a gente acaba tendo informações distorcidas”.

Roberto Bischoff faz parte do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável, ou “Conselhão”, com 245 membros, que dá assessoramento do presidente Lula (PT) e é de participação voluntária, sem remuneração alguma.

O empresário assumiu o comando da Braskem no início deste ano, visando, segundo ele, levar a empresa “rumo aos seus compromissos com o desenvolvimento sustentável e desafio de entrega de resultados econômicos tangíveis em um cenário desafiador, sempre com a inovação como motor de nossa evolução”.

Fonte TNH1 c/ Flávio Gomes de Barros

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