Santa Cruz campeão do centenário, completa 103 anos de história
Fundado em 16 de Setembro de 1917, o Santa Cruz de Penedo uns dos clubes mais tradicionais de Alagoas, como o Penedense também centenário só que com 8 anos a menos que o alvi rubro do Cajueiro grande completa nessa quarta-feira de Emancipação Política de Alagoas exatos 103 anos para glória de seus torcedores. Santa Cruz que teve grandes jogadores que marcaram época no clube citando Xavier, Bequinho Badica, Milton Machado, Lota entre outros.
Com 4 participações na 1° divisão Alagoana @fafalagoas 1974/1975/1976/1993
O clube não teve muito sucesso, totalizou nas 4 participações:
76 jogos
27 pontos
7 vitórias
13 empates
56 derrotas
37 gols pró
169 gols contra
Artilheiros:
Na década de 70: Xavier com 4 gols e em 1993, na sua última participação: @farley.pereira.58 com 4 gols
Sua melhor época, vem no início da história, em 1922
CAMPEÃO do torneio estadual em homenagem ao 1° centenário da independência do Brasil
Santa Cruz viajou, junto com seu ” rival ” @scpenedense no ( Navio ) ” vapor Canavieira, para a capital Alagoana
Lá, enfrentou os dois clubes da capital @csaoficial e @crboficial , vencendo por 1×0 os dois rivais e, aplicando uma goleada no clássico, 5×0 sobre o S.C PENEDENSE
Azul-e-branco Santa Cruz Football Club, fundado em 16 de setembro de 1917 pelo industrial português Zeca Peixoto, para se contrapor ao Sport Club Penedense de seu irmão Fernando, alvirrubro e pioneiro em Alagoas, de janeiro/1909. Fomos, os do ‘Santa’, campeões do ‘Torneio do Centenário’, competição promovida em 1922 pelo governo federal país afora, para festejar os 100 anos da Independência do Brasil. Por oportuno: derrotamos, sem sofrer gols, os 3 concorrentes ao título disputado em Maceió: CSA, CRB e o ‘figadal desafeto’ Penedense.
Contaram-me testemunhas do evento(faz tempo, nos anos 1950), entre elas os saudosos e inesquecíveis Paul(despachante – nada a ver com ‘Pôl’ em inglês/francês; é ‘Pa-úl’ mesmo, sinônimo de ‘alagadiço’, ‘brejo’, ‘pântano’), João Pinheiro(encadernador) e Jaime Cabral(tesoureiro da Prefeitura), que envergaram a jaqueta do glorioso esquadrão na época do memorável feito: o retorno das delegações adversárias a Penedo ocorreu em navios distintos(inexistia conexão rodoviária) e o pessoal do Penedense desembarcou às escondidas, evitando sutilmente a incômoda festança dos conterrâneos vencedores.
Fonte:
William Fonseca Moraes
Nilo Pinheiro
@historico_dos_clubes_al
Museu dos esportes
Casa do penedo
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