Até quando, dirigentes alagoanos vão seguir contratando veteranos?

Recentemente, torcedores e jornalistas alagoanos passaram a reclamar que os nossos representantes nas competições nacionais passaram a tomar gols nas retas finais das partidas.

 

Ao avaliarmos as performances de CRB e CSA, no Campeonato Brasileiro da Série B, podemos enxergar que o Galo Praiano poderia estar no topo da tabela e o Azulão numa outra posição que não a vice-lanterna da “Segundona”, se essa tônica não estivesse prevalecendo.

 

O futebol atual exige jogadores com excelente condicionamento físico, bastante vitalidade e muita disposição, para não decepcionar nas longas disputas preconizadas pelo calendário da CBF.

 

Diante dessa exigente realidade, eu fico sem entender porque boa parte dos nossos dirigentes insistem nas contratações de jogadores veteranos/experientes, que aqui aportam, deixando muito a desejar na grande maioria das vezes.

 

Além de obrigar os nossos clubes a investirem alto pelo fato deles terem construído um nome no cenário nacional, alguns anos atrás, a relação custo-benefício é extramemamente negativa.

 

Vejamos o número quantitativo de jogadores de “certa idade” que aqui chegaram, com uns vingando e a grande maioria, não: Walter Gordinho, Madson, Armero, Manga Escobar, Alecsandro, Márico Araújo, Pimpão, Cleiton Xavier, Zé Carlos, Ewerton Páscoa, Magno Cruz, Gum, Moacir, e por aí vai.

 

Será que teremos “gás” suficiente para chegarmos numa reta final de Série B em condições de brigarmos por algo maior/melhor? Quem viver, verá!

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