Após o velório e sepultamento da enfermeira Ana Beatriz, a população se vê tomada por uma onda de indagações sobre as circunstâncias que rodeiam o trágico assassinato que chocou a cidade. Ana Beatriz foi morta na última sexta-feira, 12 de dezembro, em sua residência, pelo seu esposo, um policial militar.
No centro das discussões, o radialista Antônio Silva, âncora do programa “A Voz da Cidade”, transmitido pela Rádio Grande Rio FM, entrevistou nesta segunda-feira, 15, o delegado Dr. Maurício Cruz, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A conversa trouxe à tona questões cruciais que têm intrigado a comunidade, especialmente a possibilidade de como o policial conseguiu deixar o local do acidente que se envolveu, mesmo apresentando ferimentos.
“Como o policial conseguiu sair do local do acidente, sendo que estava ferido?” Essa pergunta ressoa entre os penedenses, enquanto diversas versões sobre o ocorrido circulam. Há relatos de que o policial se teria embrenhado na mata, enquanto outros sugerem a possibilidade de que alguém tenha prestado assistência.
O delegado Maurício Cruz, em sua resposta, deixou claro que as investigações estão focadas em entender como o crime ocorreu. Ele enfatizou que possui um prazo de dez dias para apresentar os resultados, assegurando que todas as circunstâncias, incluindo o que aconteceu após o incidente envolvendo o policial, serão minuciosamente analisadas.
Segundo o delegado, a investigação avança, e a sociedade pode esperar pelos esclarecimentos que cercam o caso.
P/ redação C/ blog do Fábio Andrey
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