Estamos há menos de 2 horas e meia para a sessão extraordinária da Câmara Municipal de Penedo, que irá decidir os destinos dos servidores públicos através da votação do famigerado projeto de lei que cria o regime de previdência própria no nosso município. Regime esse considerado como uma verdadeira afronta a classe trabalhadora.
É preciso que se atente para uma coisa: São 15 Vereadores mas apenas 14 tem o poder do voto, porque o Presidente só vota se houver um empate quando ele entra com o voto de minerva. Sendo assim, temos que ser verdadeiros no sentido da análise de como pode se comportar cada vereador nesta votação de amanhã por exemplo: Cinco votos já estão mais que definido contra o projeto( Nelsinho, Valdinho, Edivaldo, Roberto da Farmácia e João Lucas). O voto do líder do Prefeito naquele pode legislativo Billi Marques já está escancaradamente definido vota a favor. Isto é fato! Derivan Tomaz líder da bancada do Prefeito na casa, votou contra o projeto na última votação no final do último mandato quando era contra o prefeito, agora como um dos seus fieis escudeiros tem tudo para votar a favor, mas uma coisa nos chama atenção nesse caso: A deputada Jó Pereira de quem Derivam é aliado, é radicalmente”contra o projeto de regime próprio de previdência bem que ele poderia seguir o seu pensamento e a sua orientação. Ou será que ela está errada Vereador?
Marcelinho Pereira, deveria voltar ao passado e buscar o histórico político de do Seu avô Tancredo Pereira e se espelhar nele, que mesmo sendo o gestor nunca foi contra o povo nem contra o servidor ele o valorizava. Raquel Tavares como única mulher parlamentar naquela casa de lei, deveria honrar a sua maioria de voto que foi feminino e presentear todas mulheres servidoras públicas dizendo nesta terça-feira com liberdade e independência não a Previdência Própria!
Mano da Caçamba, se pensar bem e não quiser manchar a sua história política de vários mandatos naquele poder legislativo,deve votar com o povo e os servidores, dizendo não a esse projeto. Rogério do Peixoto, até pouco tempo fazendo parte do bloco da oposição, defendia com unhas e dentes os servidores sempre mostrando-se a favor desses trabalhadores porque tinha no seu familiar razão para tal. Mesmo fazendo parte hoje da base de situação, não acredito que mude de opinião até porque a palavra do homem deve ser mantida e a sua honra deve ser preservada pelo